Ultimamente tenho cultivado mais os ouvidos do que a boca.
Verdadeiramente, os seres vivos através de seus corpos, expressam materialmente a grande força do equilíbrio universal. Dois ouvidos, uma boca. A boca se fecha, mas os ouvidos não.
É possível calar. É possível impedir as fugas das palavras ásperas, sem lógica, sem amor, sem compreensão. É, plenamente, concebível a idéia de refletir antes de falar. A natureza, como expressão da grandeza do Grande Arquiteto, dotou o homem com a incrível capacidade de calar.
Um rei do passado, inspirado pelo “GRANDE EU SOU”, aduziu que até o tolo, se permanecer calado será tido como sábio.
Grande crescimento há no silêncio. Não me refiro ao silêncio da solidão mórbida, da angústia da alma, da vergonha do ser ou do medo descabido. Mas sim, ao silêncio da concentração, do raciocínio e da sabedoria.
A maior e mais difícil lição da retórica, não está em como falar, quando falar, onde falar ou o que falar; mas sim, quando calar.
Se eu me calo, eu posso ouvir.
Os ouvidos não se fecham. Devo escutar tudo, o que é bom e o que é mau, o santo e o profano, o edificante e aquilo que destrói. Por isso, estão em duplicidade, ao passo que a boca está em unidade.
Contudo, após ouvirmos as diversas informações, devemos filtrá-las. Em uma concepção socrática, o triplo filtro seria a VERDADE, a UTILIDADE e a BONDADE. Se algo é verdadeiro, útil e bom, digno será de ser armazenado em nossa memória e transmitido aos demais.
Porque o conhecimento centrado no ego é uma falácia, visto que somos seres sociais por excelência. Agora é preciso comunicar, mas sempre respeitando o argumento alheio, assim como quero que o meu seja respeitado.
Verdadeiramente, os seres vivos através de seus corpos, expressam materialmente a grande força do equilíbrio universal. Dois ouvidos, uma boca. A boca se fecha, mas os ouvidos não.
É possível calar. É possível impedir as fugas das palavras ásperas, sem lógica, sem amor, sem compreensão. É, plenamente, concebível a idéia de refletir antes de falar. A natureza, como expressão da grandeza do Grande Arquiteto, dotou o homem com a incrível capacidade de calar.
Um rei do passado, inspirado pelo “GRANDE EU SOU”, aduziu que até o tolo, se permanecer calado será tido como sábio.
Grande crescimento há no silêncio. Não me refiro ao silêncio da solidão mórbida, da angústia da alma, da vergonha do ser ou do medo descabido. Mas sim, ao silêncio da concentração, do raciocínio e da sabedoria.
A maior e mais difícil lição da retórica, não está em como falar, quando falar, onde falar ou o que falar; mas sim, quando calar.
Se eu me calo, eu posso ouvir.
Os ouvidos não se fecham. Devo escutar tudo, o que é bom e o que é mau, o santo e o profano, o edificante e aquilo que destrói. Por isso, estão em duplicidade, ao passo que a boca está em unidade.
Contudo, após ouvirmos as diversas informações, devemos filtrá-las. Em uma concepção socrática, o triplo filtro seria a VERDADE, a UTILIDADE e a BONDADE. Se algo é verdadeiro, útil e bom, digno será de ser armazenado em nossa memória e transmitido aos demais.
Porque o conhecimento centrado no ego é uma falácia, visto que somos seres sociais por excelência. Agora é preciso comunicar, mas sempre respeitando o argumento alheio, assim como quero que o meu seja respeitado.
exatamente aquilo que deve-se ser ouvido diariamente, como citado as excelências humanas entre elas existem os retratos de suas ignorâncias alheias, tal como aquela de não ouvir e sempre crer no seus argumentos e nunca respeitar a opinião de outrem.Ai está o retrocesso do homem, pois como citado por Gadamer -filosofo aquele que deve lhe apresentar- "O homem que não tem um horizonte, é um homem que não vê o suficientemente longe e que , por seguinte , supervaloriza o que lhe está mais próximo".ou seja, em vista de uma relação dialética o horizonte, por sua vez, constitui na evolução trazida pela mesma quando damos abertura aos nossos ouvidos.
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