terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Ai de mim que pereço!



Não recrimine a tristeza do poeta

Tristeza que não tem fim

Tristeza que faz parte de mim


No andar solitário, sinto-me vazio

Analisando a sociedade

Sou um peixe fora do rio


Ai de mim que pereço!

Lágrima desce em meu rosto

No fundo da alma, o poeta carrega desgosto


Oh! Estrelas do Céu vislumbrem minha condição

Não sei se sou humano

Será que tenho razão?

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